Não quero saber de nomes para blogues. Quero escrever, escrever ininterruptamente. Quero que estas palavras sejam secretas. Escrevo só para mim, qual diário.
Ando triste. Não me sinto miserável, não estou infeliz, mas preciso de escrever. E que ninguém me conheça. Ser invisível nestas páginas de desabafos.
Poder gritar ao mundo, sem que o mundo saiba quem sou, que não sou perfeita, que não sou a melhor namorada, que nem tudo corre como planeado. Porque o coração bate descompassado. Porque há coisas impossíveis de controlar. Controlo os meus impulsos, os meus instintos, os meus movimentos. Mas não a mente, não a força dos sentimentos, não o coração. Quem diria que seria apanhada desprevenida? Tantas histórias, tantas surpresas, tanta cumplicidade e juras de amor eterno... para agora ser posta à prova. Ao meu redor tudo continuará imutável. Mas eu sei, eu sei, eu sei. Que muito mudou.
Agora só me resta esperar que tudo volte a mudar. Porque o futuro já estava escrito nas juras de amor eterno. E nada pode apagar essas páginas. Porque tem de ser. Porque eu assim quero. Porque só assim serei feliz.
Eu espero. Tenho todo o tempo do mundo.
segunda-feira, 1 de junho de 2009
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